God of War: confira 11 curiosidades legais sobre a franquia
Quando God of War lançou em 2005, foi um fenômeno cultural instantâneo. Seja pela ação fantástica ou pelo grau de brutalidade do protagonista, todos que jogaram sentiram que estavam diante de algo especial. Mas isso faz quase 17 anos.
Com o tempo, a empolgação diminuiu. Ainda assim, o lançamento para PC do jogo mais recente fez muito para colocar a franquia de volta nos holofotes, assim como o hype para Ragnarok, que está a todo vapor.
Tendo isso em mente, preparamos uma lista de 11 curiosidades sobre a série. Ah, mas um aviso: há spoilers.
Origem do nome
Kratos é um personagem completamente original, porém o nome tem origens na mitologia. Nos mitos da Grécia Antiga, “Kratos” (a grafia no alfabeto romano varia) é um dos quatro filhos do titã Pallas com a deusa Styx e foi um dos que ajudou a prender outro titã, o Prometheus.
Essa última informação é particularmente interessante, já que o personagem dos jogos é aquele que (de certa forma) liberta Prometheus.
Artes conceituais do primeiro jogo mostravam Kratos com um bebê
O conceito de Kratos realmente cuidando de uma criança só foi realizado em God of War (2018), mas havia ideias nessa direção já no primeiro jogo da série.
As primeiras artes conceituais de Kratos mostravam uma série de designs diferentes. Em um deles, além de ter um cabelo muito longo, o protagonista carregava um bebê.
Número de telefone secreto
No fim de God of War (2005), Kratos está em uma sala com um trono e duas estátuas. Bater nas estátuas inicialmente não parece ter efeito algum, mas elas quebram após algumas centenas de golpes e então revelam um código. Decodificando o código, um número de telefone é obtido.
Ao ligar para tal número, é possível ouvir uma conversa entre Kratos e o diretor do jogo, David Jaffe. Ao final da conversa, Kratos se irrita e acaba matando Jaffe. Sim, o número ainda está ativo.
O coveiro
Em certo momento do primeiro título da série, o protagonista é salvo por um coveiro que, de alguma forma, consegue cavar um túnel que chega ao inferno. O coveiro faz mistério sobre a sua identidade, o que é interessante considerando a tendência de deuses gregos a andarem por aí sob disfarces.
O coveiro aparece novamente em Ghost of Sparta, em que ele pode ser controlado em um certo modo de jogo. Se selecionado, ele se transforma em Zeus, respondendo às perguntas que duraram anos.
Censura no primeiro jogo
Apesar do conteúdo violento e do minigame provocante, God of War (2005) foi lançado quase que inalterado em territórios fora das América. O “quase” é devido a uma cena específica.
Em certo ponto da jornada, Kratos precisa fazer sacrificar uma vida para progredir. Na versão original, ele encontra um soldado, o qual grita em agonia enquanto é morto pelo protagonista. Nas versões europeia e japonesa, porém, um monstro é sacrificado no lugar do soldado.
Revelações do livro
A novelização do título de 2018 — escrita pelo pai de Cory Barlog, aliás — revela alguns detalhes do que aconteceu logo após o fim de God of War III. É dito, por exemplo, que Kratos tentou se matar novamente e se livrar das Blades of Chaos.
O protagonista foi levado a Midgard por uma “mulher misteriosa” e três lobos (incluindo o mítico Fenrir) e viveu com a sua esposa por pelo menos cinquenta anos antes do começo do jogo mais recente.
Chaurli, a tartaruga
Após o anúncio de God of War (PS4) na E3 2016, um artigo no site GameSpot se referiu ao menino que aparece ao lado de Kratos como “Charlie”. Era um erro, claro, já que o nome não havia sido usado em lugar algum àquela altura, e os desenvolvedores do jogo consideraram muito engraçado.
A tartaruga gigante (que serve de casa para Freya) se chama “Chaurli” como referência ao erro daquela reportagem.
Source: Tecmundo